A frase é uma adaptação de uma das “leis consagradas do marketing” (Al Ries & Jack Trout) para o universo das marcas pessoais.
O raciocínio é simples: as pessoas tendem a lembrar e valorizar o líder, e esquecer ou não dar o devido valor ao que/quem está na segunda ou terceira posição. Isso vale para todas as áreas e campos de atuação profissional.
Teste rápido: você lembra qual seleção foi vice-campeã da última Copa do Mundo? Você saberia dizer qual é a segunda ou terceira marca de bebida que você mais gosta? E qual o quarto ou quinto melhor médico/dentista você já teve?
Difícil, né!?
Por isso, se você não é líder na sua área, crie uma categoria que você possa ser o primeiro. Como fazer isso? Busque identificar seus atributos e diferenciais em relação à concorrência; repense seu foco profissional; pesquise novas possibilidades no seu nicho ou público-alvo; e reveja a sua forma de comunicar o seu valor.
Repensar O QUE você faz, COMO você faz e PARA QUEM você faz, além de como VOCÊ COMUNICA tudo isso, pode levá-lo a ser o primeiro e, assim, ser lembrado e reconhecido como alguém único em uma nova categoria ainda não explorada.
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